Mudanças no jornalismo

Em geral, quatro anos de estudo. Muitas privações. Tempo e dinheiro gastos. Sacrifício de pais e alunos, válido, na busca de um encaminhamento profissional. Uma conquista vivida a cada aula, a cada prova. A cada semestre. E, na conclusão, um título. O fim que marca um começo. E, assim, se inicia a vida adulta de milhares de jovens.

Muitas vezes, mais do que um ofício, o estudante procura uma vocação. E o diploma pode ser a chave para encontrá-la. Não raro, é a única. Em algumas áreas, é obrigatória. Em outras, nem tanto. A exigência da formação acadêmica para o exercício de uma profissão, de fato, deve ser pensada de forma particular e distanciada.

No caso do Jornalismo, existem verdades que atendem a cada lado da discussão. É legítimo o argumento de que a exigência do diploma contribui para uma qualificação mais técnica e adequada do jornalista. Assim como é legítimo considerar que um bom economista pode falar sobre economia de forma mais embasada do que um repórter, ou colunista.

Diploma: é necessário?

A moda agora é discutir se jornalista precisa ou não de diploma. Eu fico me perguntando se os médicos, advogados, engenheiros, todos eles, não precisam daquele papelzinho que diz que o Reitor Fulano de Tal, no uso de suas atribuições e tendo em vista a conclusão do curso X no ano letivo Y, confere o título de X a Ciclano da Silva, e por aí vai? Todos eles não precisam de um diploma? Por que cargas d’água, nessa altura do campeonato, cismam que o mesmo não deve acontecer com os jornalistas?

Jornalista não é um cozinheiro de notícias

Com perplexidade, assistimos à sessão presidida pelo ministro Gilmar Mendes do STF (Supremo Tribunal Federal) que foi o relator do recurso que defendia a extinção da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.

Mendes disse que o diploma para o exercício da profissão de jornalista não garante que não haverá danos irreparáveis ou prejudicar direitos alheios. Diretos? E os direitos de quem passou quatro anos na universidade investindo tempo e dinheiro e os que ainda estão neste processo? Onde estão os direitos respeitados?A profissão virou chacota! Como se pode exigir o mínimo de conhecimento e técnicas jornalísticas para produzir os textos de um jornal, revista, TV, rádio e internet sem formação acadêmica?

Prêmio Aberje 2009 na Facha

Na próxima semana, nos dias 1 e 2 de julho de 2008, a FACHA receberá, no auditório do Campus Muniz Barreto, a primeira etapa do Prêmio ABERJE 2009.

Vídeos

1. A Evolução das Mídias Sociais

Vídeo sobre mídias sociais, blogs, orkut, twitter e como podem ser úteis para as empresas.

2.  Redes Sociais

Mídias sociais e suas vantagens: como alcançar o público alvo (consumidor) de maneira íntima. 

3. A Máquina Somos Nós

“A MÁQUINA SOMOS NÓS”

De maneira simples e clara, o vídeo aborda as novas ferramentas eletrônicas, as vantagens da mídia 2.0 como ela conecta pessoas.
“A máquina somos nós”, pois, quando enviamos fotos, artigos, arquivos, estamos “ensinando as máquinas”, toda vez que estabelecemos um link, estamos ensinando ideias, pois 100 bilhões de pessoas clicam por dia naqueles links.

4.  Definição de Web 2.0 por Tim O`Reilly – Legendado em Português

Rápida entrevista com o Tim O”Reilly, co-fundador da O”Reilly Mídia, uma editora e empresa de mídia norte-americana.  Ele resume sua opinião sobre mídia 2.0. A importância primária é: “usuários acrescentam valor?”.

5. Eric Schmidt, Web 2.0 vs. Web 3.0 – Legendado em português

Palestra com Eric Schmidh, do Google, sobre web 2.0 e  a opinião dele sobre a web 3.0. (ele diz que  as aplicações serão muitos rápidas, adaptáveis).

6. Prometeus A Revolução da mídia

O vídeo é polêmico e exagerado, mas passa a ideia que, no futuro da comunicação, os grandes veículos da publicidade serão os próprios internautas.

7. TV1 Trend Report

Permite uma visão abrangente sobre as tendências da comunicação e de  seus conteúdos. Conta a história sobre a economia digital.

8. Comunicação 2.0: Case Melissa

Case Melissa: blog como estratégia de comunicação. O blogueiro como comentarista da marca.

9. Comunicação nos novo tempos

O vídeo apresenta a comunicação nos tempos atuais de maneira simples e divertida mostrando slides sobre o assunto.

10. A comunicação digital para a construção da imagem e reputação

O vídeo apresenta uma palestra sobre a comunicação digital para a construção da imagem e reputação, fala sobre a mudança de utilização das mídias antigas para as novas mídias e mostra um levantamento em que o Brasil é o primeiro colocado entre todos os países em número de horas de na internet.

11. Videocast Novas Mídias FFM

Vídeo da FURB de Blumenau que apresenta uma roda de discussão sobre questões ligadas as novas mídias.

Rpídia – Dicionário da Comunicação Digital

O Cenário:

A comunicação RP digital possui a mesma função da tradicional, que é construir e manter relacionamentos entre as organizações e seu público.

Dentro desse novo canal virtual, o RP busca consolidar um relacionamento direto com os consumidores, conhecendo e adequando a mensagem ao seu público. Nessa relação é importante saber quem são os grandes influenciadores midiáticos e a partir deste ponto, construir a confiança e credibilidade da companhia através da transparência.

Tanto é, que a maior preocupação das grandes empresas está atrelada justamente a informação da sua imagem e reputação. Os produtos e marcas movimentam milhões no mercado de publicidade, apenas para desenvolver um conceito. Hoje uma marca tem vida, ideologia, cor, cheiro e meio social. Essa é a missão do RP: desenvolver um conceito capaz sustentar a ideologia de uma empresa. Ou seja, em outras palavras, é dele a função de criar um relacionamento entre cliente e público e assim, entender o desejo de ambos – no intuito de monitorar, de forma adequada, as suas ações.

As mudanças no meio Digital alcançaram todas as possibilidades de comunicação, seja no RP, na Publicidade e Propaganda ou no Jornalismo. Na web2.0, com a permissão de qualquer usuário, é possível produzir e definir conteúdos. Neste universo de integração tecnológica, as empresas precisam se adequar a nova realidade virtual, porque a sua postura está em constante avaliação pelos seus próprios clientes.

As novas mídias reescrevem um novo capítulo na história da publicidade e do jornalismo. Com a facilidade de acesso, a Internet é hoje uma das principais fontes de informação. Ultrapassou o jornal impresso, inclusive, no quisito campo de trabalho no meio jornalístico. Os veículos online atualmente empregam mais profissionais do que os impressos.

A ferramenta Rpídia:

O Rpídia é uma espécie de glossário que pretende reunir os termos mais utilizados pelos profissionais de RP Digital e comunicação corporativa na web. A intenção principal desta ferramenta não é apenas esclarecer sobre uma determinada palavra, mas sim, promover a inclusão dos diversos profissionais de RP no espaço web2.0, através da transformação no modo de enxergar o mercado.

Principais termos:

1. Marketing Digital – São as novas tendências para ações de comunicação feitas por meio da Internet (Web 2.0, wikis, redes sociais, blogs, entre outros) e da telefonia celular para divulgar, comercializar produtos, conquistar novos clientes e melhorar a rede de relacionamentos.

2. Web2.0 – é o termo utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web. Trata- se do conceito de troca de informações, onde os usuários colaboram para a organização de conteúdo.

3. Mídias Sociais – Qualquer mídia digital em que o usuário possa produzir conteúdo, e que tenha as seguintes características: reunião de pessoas com os mesmos interesses e opiniões; a permissão e interação social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos; possibilidade do surgimento de pequenos grupos que se tornam poderosos com o tempo e divergem de opinião, formando outros pequenos mercados experimentais. Exemplos de mídias sociais mais conhecidas: Blogs, Orkut, Twitter, Youtube, Facebook, Flickr, Wikipédia.

Blog

Popular ferramenta de diário online, capaz de concentrar um número considerável de informações de conteúdo específico, pessoal ou jornalístico, tendo como base o aparato de mídias como: imagens, links, textos, páginas da web, etc.  O blog tem a possibilidade de abrir aos seus leitores – ou seguidores – a ferramenta de comentários, onde o internauta é capaz de interagir diretamente no conteúdo postado, discutindo, avaliando e associando o conteúdo à outras notícias diretamente com o autor do post. Muitas empresas – de grande porte, inclusive – utilizam os blogs para inserirem conceitos, produtos e testarem novas ações de MKT diretamente com o seu público alvo. É uma ferramenta de baixo custo e sua atualização é feita de maneira rápida e descomplicada.

Orkut

É uma rede social filiada ao Google, com diversas ferramentas gratuitas, como a possibilidade de publicar vídeos e fotos, criar comunidades, fazer novas amizades, rever velhos amigos perdidos com o tempo, participar de fóruns de discursão, enviar e receber e-mails ou recados, estar atualizado sobre eventos, aniversários, etc. É um espaço democrático, onde o indivíduo é capaz de disponibilizar o seu conteúdo particular apenas para amigos, ou compartilhar hobbies e interesses com terceiros. Muitas empresas também utilizam o espaço com a mesma finalidade dos blogs.

Twitter

É uma rede social e servidor que atua como uma forma de publicação de blog. Limitado pelo texto de 140 caracteres, o Twitter permite que seus usuários enviem mensagens via e-mail, site oficial, mensageiro estantâneo ou programas especializados. As atualizações acontecem em tempo real e são exibidas no perfil do usuário – e também enviadas a outros usuários que tenham assinado para recebê-las. Os indivíduos cadastrados no site podem receber atualizações de um perfil através do site oficial ou por RSS, SMS ou programa especializado.

Youtube

É um site que hospeda uma grande variedade de vídeos, incluíndo materiais caseiros, videoclipes e filmes. É possível compartilhar o seu conteúdo, em formato digital, através de códigos de HTML encontrados na própria página onde os vídeos estão hospedados, e veinculá-los livremente em blogs e sites pessoais.

FaceBook

É uma rede social com o modelo semelhante ao do Orkut e Myspace. A popularidade do site está vinculada ao controle dos usuários sobre o que os outros membros podem ver. Também conta com diversos aplicativos como testes, gifts, partilha de vídeos, texto, convites para eventos, cadendário de aniversários, entre outros.

A rede social Facebook era voltada, inicialmente, apenas para estudantes e professores cujo acesso só era permitido se a instituição de ensino fosse cadastrada. Atualmente é possível a qualquer um se cadastrar e usufruir seus serviços do site.

Feeds

O feed é uma ferramenta que permite ao usuário ter acesso as atualizações dos sites em tempo real, sem a necessidade de fazer qualquer alteração manual. O Orkut e o Facebook são duas redes sociais que utilizam o feeds.

As mídias sociais são alavanca de renovação da comunicação

A comunicação começa a se reinventar  e esquecer seus velhos conceitos, e hoje se vê obrigada a abandonar seus formatos para entender melhor, por exemplo, o cliente e o produto por causa da “poderosa” Web 2.0. Com a chegada da Internet, qualquer usuário pode criar e manipular informações, com alcances inimagináveis, por isso, os profissionais de comunicação começam a valorizar as redes de relacionamentos e utilizar Blogs, Twitter e Orkut como grande ferramenta de trabalho e até mesmo como pesquisa de mercado.

A comunicação digital atualmente tem sido tema principal no mercado nacional devido à evolução da internet com a chegada da web2.0.  As redes sociais dentro dessa comunicação está transformando a mente dos executivos das grandes corporações e todo o plantel de comunicadores envolvidos, como relações públicas, jornalistas e publicitários, principalmente tratando-se de marca e relacionamento com os clientes.

Com o crescimento das mídias sociais, cada vez mais as informações de produtos ou serviços são compartilhadas na grande rede, aumentando a exposição de uma marca ou notícia. Neste cenário de livre trânsito de conteúdo, a publicidade é obrigada a mudar firmemente sua postura  e renovar seus conceitos, principalmente se tratando de relacionamento com o cliente. No caso do jornalismo, ele renova seus valores e ética a partir do momento que um blog pode ganhar o mesmo peso em opinião que um veículo consagrado.

Todas essas mudanças ganharam força após o profissional de comunicação perceber que agora o poder de multiplicação e viralização se tornou quase que incontrolável na internet. Há cerca de 13 anos, quando surgiu a web comercial, nunca se previu o que hoje os publicitários e relações públicas dessa área digital se tornariam “viralizadores” de propaganda, notícia e relacionamento virtual. Para compreender o poder dessa nova mídia, dentro do mundo off line, qualquer opinião consegue um alcance de 11 pessoas, enquanto nesse mundo da internet, uma notícia consegue uma repercussão para até 220 em poucos minutos.

As grandes empresas, sabendo dessa nova realidade de mercado e publico, investem cada vez na imagem da sua marca dentro da web 2.0, usando principalmente as redes sociais para divulgação e contato com os clientes. Com o perigo de qualquer consumidor repercutir uma opinião negativa dentro da grande rede, o relacionamento marca e cliente é tão importante quando o lançamento de um novo produto ou serviço. O que as empresas têm feito? Primeiro, entender o mercado para observar o que têm se falado da sua marca, qual a opinião do internauta, avaliando o que é interessante comunicar e para quem a comunicação precisa acontecer para então planejar a construção de um trabalho de relacionamento com esses formadores de opinião nos meios digitais, lembrando que o relações públicas digital é totalmente diferente do RP tradicional, ou o relacionamento que a propaganda faz.

RP em destaque – Lilian Cidreira da Costa

Lilian Cidreira

Entrevista com a ex-aluna de Relações Públicas, Lilian Cidreira da Costa, formada pela FACHA, em dezembro de 2007. Ela, como poucos, teve a sorte de conseguir seu primeiro estágio na sua área, trabalhou como assessora de imprensa e atualmente trabalha na Universidade Corporativa da empresa Chemtech, eleita como a melhor empresa para trabalhar no Brasil em 2007 e 2008 e como a melhor empresa para trabalhar no Rio de Janeiro e na América Latina em 2008.

Facha RP: Como você entrou para as Relações Públicas?

Lílian Costa: Quando eu entrei na FACHA, na verdade eu não sabia muito o que fazer, entrei ainda na dúvida do que cursaria. Foi no segundo período, estudando um pouco mais sobre cada área que tinha na faculdade que eu percebi que a parte que mais me fascinava, me chamava atenção e dava mais vontade de trabalhar era Relações Públicas. Assim mudei minha habilitação e, ao chegar nas matérias específicas, percebi que era exatamente isso que eu sempre quis fazer na vida.

Facha RP: Como surgiu o interesse?

Lílian Costa: O interesse veio exatamente do estudo das matérias que o curso de RP aborda. Era exatamente tudo que eu queria trabalhar. E quando comecei a estudar as matérias relativas a área com o profº. Ricardo Benevides, pude ter cada vez mais certeza de que era isso que eu queria como profissional. A paixão que o Benevides tem em RP é transmitida para todos e, como não poderia deixar de ser, me contagiou também!!!

Facha RP: Onde você trabalhou?

Lílian Costa: Já trabalhei em alguns lugares antes de vir pra Chemtech. Meu primeiro estágio foi na Câmara de Comércio e Indústria do Estado do Rio de Janeiro. Lá eu trabalhava na área de RP mesmo, mas ainda fazia pouca coisa por ser inexperiente. De lá, me ofereci para ser assessora de imprensa de dois lugares e trabalhei com eles por seis meses. O primeiro foi uma escola de dança de salão, na qual, além de fazer a assessoria de ligar para os jornais e ver pautas que se encaixavam, criei também um jornal mensal para os alunos acompanharem tudo que estava acontecendo na academia, aonde os professores iriam se apresentar e matérias sobre os eventos. De lá, fui trabalhar, também por conta própria, como assessora de imprensa da marca de bolsas Tutti. Esse trabalho foi super enriquecedor porque, além de fazer o trabalho com os jornalistas, tive a oportunidade de trabalhar em duas edições do Fashion Rio e montei um desfile no shopping Tijuca. O legal foi que tive que cuidar de toda a parte operacional do desfile, então pude aprender como trabalhar em diversas áreas, como divulgação, escolha das modelos, contratação dos serviços necessários e logística no dia do evento. Depois, quando estava para me formar e assim que me formei, ainda trabalhei em duas empresas, uma no departamento e marketing e outra como coordenadora de eventos.

Facha RP: O que mais te chama a atenção em RP?

Acho que tudo. A oportunidade de trabalhar com diversas áreas da comunicação e não ficar engessada é uma coisa que me chama muito a atenção. As aulas na FACHA já me fascinavam e, quando comecei a trabalhar, tive certeza que era isso que eu queria para mim.

Facha RP: O que você vislumbra para sua trajetória profissional?

Aqui na Chemtech eu tenho várias oportunidades e eles apostam muito na capacidade dos jovens. Quando entrei na Universidade Corporativa Chemtech (UCC), recebi um desafio da empresa: minha chefe ia sair de férias em um mês e meio e neste período eu deveria aprender tudo referente à área e como fazer as coisas que ela fazia para substituí-la durante as suas férias. Fiquei extremamente honrada com a aposta e a confiança que eles depositaram em mim e, com isso, hoje eu tenho uma posição de confiança com todos da empresa. Por sentir que meu trabalho é reconhecido, tenho certeza que outros desafios virão e eu espero dar o melhor de mim.

Facha RP: Que influências você teve tanto profissionalmente quanto academicamente?  

Durante todo o meu período de faculdade e até mesmo depois, tive uma grande influência do Ricardo Benevides. Ele, posso dizer, é o meu mestre! O Benevides foi a pessoa que mais me ajudou, tirou dúvidas sobre a profissão, excelente professor que me deixava louca pra trabalhar na área, que me ajudou com a monografia mesmo não sendo orientador da FACHA e a pessoa que, mesmo depois de formada, eu ainda mandava e-mail e pedia orientação! Hoje posso dizer que somos amigos e sempre que tenho um tempinho, nos comunicamos por e-mail ou eu faço uma visita a ele!!! Posso garantir que sem ele eu não seria a profissional que sou atualmente, devo muito a ele!!!! 

Aline Souza

Debate sobre o Fim da Lei de Imprensa – direito de resposta

No dia 28 de maio a Facha recebeu quatro convidados ilustres para debater sobre o tema ‘Fim da Lei de Imprensa, direito de resposta’. O time, formado por Ivan Proença (professor/Facha), Maurício Azedo (Presidente ABI), José Eudes (professor/Facha) e Ancelmo Góes (O Globo), contrastou o passado comprometido da imprensa no Brasil e o difícil exercício pela busca da verdade, que se estende até os dias de hoje.

Comunicação corporativa digital – o futuro das relações públicas na rede

A dissertação de mestrado da pesquisadora de novas tecnologias, Carolina Frazon Terra, intitulada ’Comunicação corporativa digital – o futuro das relações públicas na rede’, apresenta um estudo sobre a comunicação digital contextualizada com a atividade de relações públicas. Com ênfase nos blogs, o projeto aborda a crescente importância do relacionamento direto e interativo entre as organizações e seus públicos pela web.

O estudo também mostra como identificar o público com condições de estabelecer um diálogo na internet e qual a melhor funcionalidade, o melhor layout, o melhor conteúdo e a melhor ferramenta do ambiente on-line para atingir os objetivos da comunicação organizacional e pública de forma mais efetiva.